Sobre mim
Eu sou um estudante, tenho um trabalho em part-time e uma namorada. Gosto de música, gosto de estar com os meus amigos e tenho uma relação amor/ódio com a tecnologia.
Eu como estudante sou aquilo que sempre considerei como sendo eu próprio. Alguém que conseguia fazer as coisas com o mínimo trabalho possível. Descobri que esse meu eu não era nada cool nem hip, era sensaborão e aborrecido. Eu sou aborrecido mas não sou sensaborão, tenho uma boa capacidade de fazer rir as pessoas por boas e más razões. Alas...
Eu como trabalhador sou aquilo que nunca soube que era: esforçado e dedicado. Por muito que me digam que eu não faço nada e eu tente explicar o trabalho que o trabalho dá, eu sei o que valho neste aspecto. Esforço-me, dou aquilo que posso e faço das tripas coração. Isto é uma parte de mim que eu desconhecia.
A minha namorada é linda. No entanto vou fazer uma análise crua e objectiva partindo dos princípios alinhavados pelo pedro no post anterior. Ela gosta de jazz e de bossa nova. Ela gosta de Edgar Alan Poe. Estes dois factos fizeram que ela não fosse o meu ideal físico: é gira mas tem o rabo grande... é inversamente proporcional não é? O interessante disto tudo é que cheguei à conclusão - e se assim não fosse nunca teria começado com ela - que compensa largamente. Tenho gosto em ouvi-la falar, gosto de estar com ela e gosto imenso dela em todos os sentidos. Vale muito mesmo muito a pena.
Eu gosto de música má. Isto não quer dizer que não oiça música boa às vezes mas há música que eu oiço que é de muito fraca qualidade. Em relação a merdas brasileiras... Tribalistas é bom. Além de ser bom é boa música de engate. Gosto de música pelos estados de espírito que consegue transmitir, é muito interessante.
Os meus amigos... são vocês, provavelmente os únicos que lêem isto. São quem está sempre cá e os que estarão quando "all hell break loose".
A minha relação com a tecnologia é de amor/ódio dado que é a fonte de grande parte do meu entretenimento. É a fonte do meu dinheiro. Será a fonte de tudo o que eu terei na minha vida. O mas vem agora: eu odeio a maior parte das coisas que me irão pedir para fazer ao longo da vida. Eu não trabalho porque gosto, eu trabalho para receber a compensação - já o tribolet dizia - e o esforço feito pela tecnologia faz-me odiá-la mesmo que ela me traga tudo o que desejo.
This is our new song
Just like the last one
A total waste of time
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